Por: Carolina Franco, Gabi Salima e Maria Marques
Alguma vez, já ouviu falar em teoria da comunicação? Bem, trata-se de um estudo sociológico que nos explica como funciona esse processo da comunicação. Para os que estudaram sobre a teoria da comunicação, compreende-se que a comunicação acontece em um determinado contexto e, para que aconteça, precisa-se de um emissor, que irá transmitir uma mensagem por um canal, chamado de meio, para alguém, a quem nomeamos de receptor para que haja significação, ou seja, para que faça sentido ao receptor o que o emissor está dizendo.
Entretanto, para que o receptor dê um feedback ao emissor, é preciso que ele tenha entendido; logo, é necessário que a sua percepção sobre o que foi comunicado faça sentido com o que foi dito. Isso é essencial para que haja a decodificação dos signos.
Agora, para simplificar a linguagem, fazendo uso de sua flexibilidade, traremos alguns vocábulos menos complexos. É necessário alguém que transmita algo por um meio de comunicação e alguém que receba por este mesmo meio a informação e assim possa nos dar uma resposta, o já citado feedback. O professor e doutor Lourival da Cruz Galvão Junior esclarece um pouco do assunto.
Inevitáveis são as interferências que podem ocorrer no momento da comunicação e seus ruídos geram um impacto divergente na informação propagada. Com isso, as mensagens distorcidas ganham espaço e o processo de Fake News surge, é o que explica o professor.
Após termos estudado sobre educação midiática e vivenciado sua necessidade, encontramos uma solução muito utilizada nos atuais jornais. Com o crescimento exponencial de notícias falsas, o “Fact Checking”, caracterizado pela checagem de dados, tornou-se imprescindível no momento de repassar informações ao público. Surgindo nos anos 90, ganhou seu destaque nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, em 2008, com o auge das fake news. No Brasil, o “Fact Checking” foi implementado em 2010 em experimentos para a Folha de São Paulo. É o que aponta o site: aosfatos.org
(clique na imagem para acessar o conteúdo do site "aos fatos")